Você já sentiu isso?
Aquela avalanche de emoções ao desejar colocar em prática diversas ideias que surgem a todo tempo.
Talvez sonhos antigos. Talvez recentes. Ou talvez sejam apenas passageiros.
Você se sente confiante, entusiasmado e certo de que seu empreendimento dará certo.
Mas o grande problema é: o medo de arriscar.
De não saber regular suas finanças, investir todo o seu dinheiro num sonho, de não receber retorno financeiro ou não conseguir pagar as contas. Tem medo que o público não se adapte, que não compre sua ideia, que não veja valor na sua solução.
O desejo por empreender é constante, mas há muita deturpação dentro dele. Empreender não requer soluções mágicas, de uma grande especialização em administração ou, a maior preocupação do milênio, um grande aporte de capital. Empreender requer foco, determinação e jogo de cintura para lidar com as adversidades.
Então, você se mantém estagnado.
Não concorda com a remuneração que recebe. Não está feliz no local que trabalha. Você não se sente valorizado dentro da profissão que escolheu, mas ali, está relativamente seguro financeiramente.
Mas você está mesmo?
Medo de ficar sem dinheiro, a falácia que te paralisa.
As crises são cíclicas e frequentes, da mesma forma que aconteceram no passado, é certo que continuarão a acontecer no futuro. A mudança está justamente na forma com a qual as pessoas lidam com essa realidade.
Crise econômica, falta de dinheiro e desemprego. Essa é a realidade que grande parte da população vive atualmente Então, como podemos nos beneficiar com esse desafio?
A Gestão Financeira tem apresentado oportunidades de lidar de forma racional, e principalmente, inteligente, com esses momentos. Ela pode ser definida como o conjunto de atividades que envolvem administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados gerados pelas operações empresariais.
É uma das mais importantes áreas da Gestão de Negócios, pois através dela que é possível analisar, contabilizar e prever resultados importantes para tomadas de decisão.
Entenda algumas das ferramentas usadas e seu impacto na Gestão Financeira.
FLUXO DE CAIXA
O fluxo apresenta detalhadamente, todas as entradas – lucro e receita – e saídas – despesas – da empresa, fazendo um balanço em determinados períodos de tempo. É fundamental o detalhamento preciso e completo do dinheiro recebido ou das despesas pagas.
Já dizia Peter Drucker, o pai da administração moderna: “Nem a quantidade produzida, nem o lucro são, por si só, uma medida adequada do desempenho da gerência e do empreendimento”.
Além disso, é necessário também, fazer com precisão o levantamento de todos os tipos de custos, sejam eles fixos, variáveis e despesas gerais, não podendo deixar de lado os impostos e as tarifas governamentais de modo geral.
Tendo um fluxo de caixa bem estruturado, é possível trabalhar com diversos tipos de análises baseadas nele. É possível fazer relatórios mensais resumindo o total de entradas e saídas relacionadas a cada setor da empresa, fazer um levantamento dos produtos/serviços de maior lucro para a organização e eliminar os que trazem prejuízos, entre outros diversos tipos de análises e tomadas de decisões. Além de permitir que sejam criados insumos para a elaboração de gráficos e indicadores de acompanhamento e controle, em tempo real.
CAPITAL DE GIRO
Capital de Giro é basicamente uma quantia mínima específica para que sua empresa rode e mantenha sua produção. Suas variáveis partem desde a obtenção de matérias-primas até o financiamento oferecido a clientes.
Além disso, precisa ser acompanhado e monitorado constantemente, pois sofre impacto de muitas mudanças no panorama econômico enfrentado pela empresa.
PRECIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
O produto é a principal ligação entre a marca e seus clientes, diante disso é essencial que ele atenda os anseios e necessidades de seus usuários. A determinação do preço deve sempre permanecer dentro da variação de poder aquisitivo do público-alvo, conter margem de lucro satisfatória e não estar muito além do preço de vendas de seus principais concorrentes.
Agora que você já entende melhor do assunto: APLIQUE!
Procure entender as três ferramentas que foram expostas aqui. Com elas, é possível dar início a um bom planejamento financeiro, mas primeiro, é preciso saber como a sua empresa controla as finanças. Somente assim será possível detectar falhas e carências do seu empreendimento. Se você já sabe como esses processos são feitos na sua empresa, não perca tempo! Já passou da hora de utilizar ferramentas eficientes e capazes de gerir todos os recursos da organização.
A Gestão Financeira constitui uma das áreas de conhecimento da CEFET Jr. Consultoria. Achou interessante? Por que não aplicá-la no seu empreendimento e reduzir os riscos oriundos da crise? Já realizamos diversos projetos de gestão e buscamos gerar conteúdos que impactem o empreendimento de nossos clientes. Peça uma reunião de diagnóstico GRÁTIS aqui!
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